quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Nota Oficial - Bom Senso FC

Leia na íntegra a nota oficial emitida ontem pelo Bom Senso FC, um movimento que busca um melhor futebol para todos. A iniciativa surgiu depois que a Confederação Brasileira de Futebol divulgou o calendário 2014, que se iniciará no dia 12 de janeiro. O manifesto contou com a assinatura de jogadores de vários times e já conta com o apoio de técnicos e dirigente e da OAB.

Nós, atletas profissionais de futebol, com representantes em clubes das séries A e B do Campeonato Brasileiro, vimos, de forma oficial, demonstrar nossa preocupação com relação ao calendário oficial de jogos divulgado na última sexta-feira (20/09) pela Confederação Brasileira de Futebol para o ano de 2014.

Devido ao curto período de preparação proposto e ao elevado número de jogos em sequência, decidimos nos reunir, de forma inédita e independente, para discutir melhorias em prol do futebol e da qualidade do espetáculo apresentado por nós a milhões de torcedores.

Queremos ser uma parte mais efetiva deste movimento que se faz extremamente necessário e, para tanto, solicitamos uma reunião com a entidade que administra o futebol brasileiro (CBF) para tratar de questões propositivas e de comum interesse.

Estamos convictos de que dar esse primeiro passo significa caminhar na direção do profissionalismo, da transparência e da busca pela excelência no futebol de alto rendimento praticado no Brasil.

Contamos com o apoio de outros atletas e convidamos todos os profissionais do futebol e apaixonados pelo esporte a se unirem a nós nesta iniciativa em benefício do futebol brasileiro.

Informaremos ao público o andamento e os resultados desta nova discussão assim que possível.

Sem mais para o momento,

Alessandro (Corinthians)
Alex (Coritiba)
Alex (Internacional)
Alexandre Pato (Corinthians)
Anderson (Paraná Clube)
André Rocha (Figueirense)
Arouca (Santos)
Barcos (Grêmio)
Bolívar (Botafogo)
Cássio (Corinthians)
Ceará (Cruzeiro)
Cícero (Santos)
Corrêa (Portuguesa)
Cris (Vasco)
D'Alessandro (Internacional)
Dedé (Cruzeiro)
Deivid (Coritiba)
Dida (Grêmio)
Diego Cavalieri (Fluminense)
Douglas (Corinthians)
Edson Bastos (Ponte Preta)
Edu Dracena (Santos)
Edu Schimidt (Sem Clube)
Elano (Grêmio)
Elias (Flamengo)
Fabinho (Criciúma)
Fábio (Cruzeiro)
Fábio Santos (Corinthians)
Fabrício (São Paulo)
Fahel (Bahia)
Felipe (Fluminense)
Fernando Prass (Palmeiras)
Gilberto Silva (Atlético-MG)
Ibson (Corinthians)
Jadson (São Paulo)
Jefferson (Botafogo)
Juan (Internacional)
Júlio Baptista (Cruzeiro)
Juninho Pernambucano (Vasco)
Kleber Gladiador (Grêmio)
Lauro (Ponte Preta)
Léo Moura (Flamengo)
Leonardo (Criciúma)
Lima (Portuguesa)
Lincoln (Coritiba)
Lúcio Flávio (Paraná Clube)
Luís Alberto (Atlético-PR)
Luís Fabiano (São Paulo)
Luís Ricardo (Portuguesa)
Maldonado (Corinthians)
Marcel (Criciúma)
Marcelo Lomba (Bahia)
Marco Antonio (Atlético-PR)
Moisés/Meia (Portuguesa)
Moisés/Zagueiro (Portuguesa)
Neto Baiano (Goiás)
Paulo André (Corinthians)
Paulo Baier (Atlético-PR)
Paulo Cesar (Sem Clube)
Rafael Moura (Internacional)
Rafael Sobis (Fluminense)
Roberto (Ponte Preta)
Rodrigo (Goiás)
Rogério Ceni (São Paulo)
Serginho (Criciúma)
Souza (Portuguesa)
Thiago Ribeiro (Santos)
Tinga (Cruzeiro)
Titi (Bahia)
Valdívia (Palmeiras)
Valdomiro (Portuguesa)
Victor (Atlético-MG)
Wendel (Vasco)
William (Ponte Preta)
Zé Roberto (Grêmio)

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Paulo André acredita que o movimento de jogadores ganhará mais adeptos

Zagueiro do Corinthians avisa que será formada uma comissão de atletas para conversar com a CBF


LEONARDO MAIA e PAULO FAVERO - O Estado de S. Paulo

Os jogadores prometem promover uma revolução no futebol brasileiro. Considerados alienados por muitos, eles decidiram abandonar o rótulo e estão exigindo coletivamente uma reunião com a CBF para discutir o calendário de 2014, que prevê pouco tempo de pré-temporada para os clubes, o que geralmente faz com que o número de lesões aumente.

No total, 75 atletas dos principais clubes do País assinaram o manifesto que, entre outras coisas, cobra mudanças. “Devido ao curto período de preparação proposto e ao elevado número de jogos em sequência, decidimos nos reunir, de forma inédita e independente, para discutir melhorias em prol do futebol e da qualidade do espetáculo apresentado por nós a milhões de torcedores”, diz o texto.

Foto: JF Diório/Estadão

Para o zagueiro Paulo André, do Corinthians, a união é o segredo do grupo. “Todos falavam da força que os atletas teriam se um dia se reunissem para fazer parte das decisões importantes do esporte e em pouco tempo já percebemos que isso é uma verdade. Acredito que o movimento ganhará adeptos, não só atletas, mas treinadores, preparadores e gestores interessados em melhorar o produto futebol no Brasil”, afirma. Ele ajudou a organizar o grupo, que conta com nomes como Rogério Ceni (São Paulo), Alexandre Pato (Corinthians), Alex (Coritiba) e Valdivia (Palmeiras), entre outros.

A principal intenção dos jogadores é propor soluções para o bem do espetáculo, sem tentar romper com entidades ou instituições. “É uma reação importante, necessária. Ela se apresenta de forma propositiva e agregadora, e reivindica melhorias para o futebol como um todo”, avisa Paulo André.

Segundo Rodrigo Paiva, diretor de comunicação da CBF, a entidade não recebeu nenhuma documentação dos atletas e por isso não vai se manifestar. Ele explica que primeiro a CBF precisa ser procurada para enfim poder marcar uma reunião. Segundo Paiva, o presidente José Maria Marin está disposto a conversar com os jogadores. A expectativa é que os atletas possam ser recebidos em breve na sede da CBF para discutir o calendário do próximo ano. “Vamos nos reunir e definir uma comissão e os próximos passos. Esse me parece o caminho correto”, conta Paulo André.

 

REPERCUSSÃO

Alfredo Sampaio, presidente em exercício da Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol, ficou magoado porque a entidade foi ignorada pelos jogadores, mas espera que eles tenham força para levar as reivindicações adiante. “Quero ver se o movimento vai ter fôlego e coragem. Uma coisa é a gente que representa a entidade negociar na mesa, outra é eles que atuam no dia a dia e terão de encarar os dirigentes. Se fizerem algo, vai ser histórico. A torcida é para que consigam, estamos do lado deles”, comenta.

Para Pedro Luiz Nunes Conceição, ex-diretor de futebol e conselheiro do Santos, o momento é propício para que os dirigentes entrem nesse movimento. “Não há mais dúvidas de que as mudanças são inevitáveis e o momento é agora. Os dirigentes de clubes continuam omissos e submissos aos poderes constituídos, como se tudo o que está ocorrendo nada tenha a ver com os clubes.”

Fonte: Estadão

domingo, 15 de setembro de 2013

Parecia que morreu alguém no vestiário, diz Paulo André após derrota

William Correia
São Paulo (SP)


Os jogadores do Corinthians saíram dos vestiários do Pacaembu cerca de uma hora após o apito final da derrota para o Goiás, e a maioria adotou caminhos para evitar dar entrevistas. Mas nada disso é consequência de uma conversa dura, segundo o Paulo André. De acordo com o zagueiro, o clima era de velório.

“Ninguém falou nada ali. Foi um silêncio. Parecia que morreu alguém”, contou o defensor, ressaltando que deu lugar a Emerson Sheik por opção tática, apesar das dores por choque com Walter no primeiro tempo. Mas incômodo mesmo foi pela derrota. “Isso machuca porque estamos tentando, trabalhando e as coisas não acontecem, os gols não saem.”

Foi o quarto jogo seguido do Timão sem vitória, a terceira derrota nesse período e o primeiro em que a equipe marcou gols - e as redes do Goiás só foram balançadas porque a bola que desviou em Gil e bateu em Pato ainda resvalou em Ramon, jogador do time alviverde, antes de entrar na meta.

Os problemas ofensivos foram os mais lamentados também por Gil, que, ao lado de Paulo André, foi um dos poucos a se colocar à disposição da imprensa depois do jogo, inclusive isentando Alexandre Pato, que isolou duas bolas de frente para o goleiro no primeiro tempo. “Ficamos chateados, ninguém quer perder gol, uma partida nem bola dividida, é muito difícil, mas temos que levantar a cabeça”, disse o zagueiro.

“Estamos fazendo de tudo, mas, infelizmente, a bola parece que não quer entrar, teima em não entrar. Sabemos que é difícil e precisamos ter cabeça para inverter isso. O negócio é ter tranquilidade e se unir ainda mais para conseguir as vitórias”, completou Gil.

O discurso de calma pela paz nos próximos jogos foi o tom dos poucos que deram entrevistas. “É retomar, voltar a vencer para passar dessa fase e animar torcida e grupo. Temos muitos caminhos pela frente, Copa do Brasil e muito jogo. Temos que voltar para o G-4”, indicou Paulo André.

Paulo André revela 'clima de velório' no vestiário do Corinthians

Zagueiro nega que elenco tenha ouvido cobranças da diretoria após a derrota para o Goiás no Pacaembu: 'Parece que morreu alguém'


Por Rodrigo Faber
São Paulo


A expressão dos jogadores do Corinthians após a derrota por 2 a 1 para o Goiás, neste domingo, no estádio do Pacaembu, deixou claro que o clima não é dos melhores na equipe. Sem vencer há quatro jogos, o Timão ouviu críticas da torcida – com quem vinha em “lua de mel” desde o ano passado, salvo manifestações pontuais – e saiu de campo, segundo o zagueiro Paulo André, em clima de velório.

O técnico Tite demorou um período além do normal para se dirigir à sala de imprensa, assim como já havia acontecido na derrota por 1 a 0 para o Botafogo, na última quarta-feira, no Maracanã. Questionado se os jogadores receberam broncas de Tite e da diretoria por mais um resultado negativo, Paulo André assegurou que o que predominou no vestiário do Pacaembu foi o silêncio.

– Ninguém falou nada no vestiário. Parece que morreu alguém. Temos de retomar, porque amanhã já tem treino e precisamos buscar o mais rápido possível sair dessa fase para animar a torcida e o grupo. Temos muitos jogos, a Copa do Brasil... Agora precisamos voltar ao G-4 – afirmou o zagueiro.

Há uma semana, quando o Corinthians empatou sem gols com o Náutico, a torcida ensaiou algumas vaias, mas o protesto foi discreto. Neste domingo, a Fiel perdeu o que lhe restava de paciência. Prometeu fazer o time jogar “por amor ou por terror”e questionou a vontade dos jogadores. Nada que assuste o elenco, na opinião de Paulo André.

– O torcedor corintiano nunca abandonou o time. Eles têm razão de reclamar e protestar, mas temos certeza que vão nos apoiar. Depois, se não jogarmos bem ou não vencermos, vão protestar como sempre. Esperamos responder logo e fazer por merecer – completou.

Sem vencer há quatro jogos, o Corinthians busca encerrar o jejum na próxima quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), contra a Ponte Preta, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O próximo confronto diante da Fiel será justamente contra o líder Cruzeiro, que abriu 16 pontos de vantagem sobre o Timão na tabela do Campeonato Brasileiro. No momento, o Corinthians é o sexto colocado, com 30 pontos.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Sem desespero: Paulo André pede que Timão pense 'jogo a jogo'

Zagueiro evita conclusões precipitadas em relação ao futuro da equipe no Brasileiro e foca partida contra o Goiás, domingo: 'Vamos passo a passo'

Por Rodrigo Faber
São Paulo

A derrota por 1 a 0 para o Botafogo, na última quarta-feira, desanimou boa parte dos corintianos em relação à briga pelo sexto título brasileiro da história do clube. O Timão acumulou sua terceira partida sem vencer, e até mesmo o diretor-adjunto Duílio Monteiro Alves admitiu que as chances de levantar a taça são quase nulas. Equilibrado, o zagueiro Paulo André pediu que projeções a longo prazo sejam evitadas para não atrapalhar o trabalho do elenco.

Com 30 pontos, o Corinthians está a 13 de distância para o líder Cruzeiro, a 18 rodadas do encerramento do Brasileirão. O máximo que a equipe atingiu até agora na competição nacional foi a quarta colocação, em duas oportunidades. Mesmo sem se firmar no G-4, Paulo André acredita que o Timão tem elenco suficientemente forte para subir na tabela e lutar contra os atuais líderes.

Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians

– Ainda é possível (conquistar o título). Estamos distantes, mas temos de pensar sempre no próximo jogo. Não dá para projetarmos lá na frente. Agora precisamos pensar em vencer o Goiás, depois a Ponte Preta fora... Vamos passo a passo, para tentar encostar e diminuir essa distância – argumentou.

A paciência da torcida se esgotou após o empate sem gols contra o Náutico, no último domingo. Diante do lanterna do Campeonato Brasileiro, o Corinthians mal criou chances de gol, e saiu de campo sob vaias. Um dos mais criticados pela Fiel, o volante Ibson foi sacado da equipe para o confronto com o Botafogo. A baixa eficiência no ataque persistiu, e o Timão voltou a perder.

Desfalques no último jogo, o volante Ralf, que cumpriu suspensão por cartões amarelos, e o atacante Paolo Guerrero, de volta da seleção peruana, estão à disposição de Tite para enfrentar o Goiás, no domingo, às 16h (horário de Brasília), no estádio do Pacaembu, pela 20ª rodada. Alexandre Pato, que jogou apenas parte do segundo tempo no Rio de Janeiro pelo cansaço acumulado ao voltar dos Estados Unidos, onde estava com a seleção brasileira, também deverá ser titular.

Assim como o técnico Tite, Paulo André destacou os problemas causados pelos desfalques, especialmente em relação ao entrosamento da equipe, mas evitou usar o fato como justificativa e prometeu total empenho contra o Goiás para encerrar a má fase alvinegra.

– Sem dúvida os desfalques prejudicam. Perdemos qualidade e entrosamento, mas isso não justifica. Temos um elenco bom e jogadores com capacidade para fazer melhor. É isso que faremos domingo para retomar o caminho das vitórias – completou.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Atacante por um dia, Paulo André pede cautela com garotos do Timão

Zagueiro lembra momento delicado do Timão no Brasileiro e afirma que Léo e Paulo Victor não serão solução agora: ‘Podem perder a chance da vida’


Por Rodrigo Faber
São Paulo

 
O Corinthians terminou o empate sem gols contra o Náutico, no último domingo, com um zagueiro atuando como centroavante. Após testar Romarinho e Danilo no comando do ataque e não obter resultados, o técnico Tite designou Paulo André para a função. O defensor disse não ter qualquer habilidade para atuar em tal posição, mas fez uma ressalva e pediu que os torcedores também tenham paciência com os garotos recém-promovidos das categorias de base, lembrando que eles não serão as soluções imediatas para os problemas da equipe.

Atualmente, o Timão conta com Paulo Victor, de 20 anos, e Léo, de 18, como jovens opções para o ataque. Ambos tiveram boas aparições no fim de semana, mas não conseguiram resolver a partida. Sem Alexandre Pato e Paolo Guerrero, convocados para as seleções de Brasil e Peru, respectivamente, e Emerson, que cumpriu suspensão, o Corinthians mal conseguiu finalizar.

O técnico Tite foi “forçado” a utilizar ambos contra o Náutico. O comandante já havia pregado cautela em relação às promessas alvinegras, deixando claro que não escalaria nenhum dos dois em momentos de excessiva pressão, para evitar que a torcida tire conclusões precipitadas. Paulo André disse concordar com o treinador.

– O Tite é muito responsável no que faz. O Léo e o Paulinho são meninos da base que vêm treinando conosco, e já percebemos que há uma pressão grande. Por mais que a torcida entenda que são jovens, corre-se o risco de queimar meninos que têm potencial – afirmou.

Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians

O zagueiro admitiu o mau desempenho corintiano no Campeonato Brasileiro, mas pediu que os torcedores não misturem as coisas. Em 2007, ano do rebaixamento do Timão, o meia-atacante Lulinha estreou como profissional com o status de grande promessa das categorias de base. Não correspondeu às expectativas da Fiel e nunca conseguiu se firmar no clube. Atualmente, joga no Ceará.

– Daqui a alguns anos eles (Léo e Paulo Victor) vão ajudar o clube, mas no momento não são a solução. Talvez possam ajudar um pouco, mas também podem acabar perdendo a chance da vida deles – completou.

Ainda sem Pato e Guerrero, mas com os retornos de Emerson Sheik e Douglas, o Corinthians volta a campo nesta quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), contra o Botafogo, no estádio do Maracanã.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Atacante de rachão, Paulo André espera não jogar na frente de novo

Luiz Ricardo Fini
São Paulo (SP)


O técnico Tite surpreendeu durante a partida contra o Náutico, no domingo, e improvisou Paulo André como centroavante no decorrer do segundo tempo, devido aos diversos desfalques no setor. O zagueiro confirmou que já havia sido alertado pelo treinador sobre a possibilidade, mas torce para que não seja mais necessário atuar na frente pelo Corinthians, pois prefere ficar na posição apenas nos recreativos da semana.

“No rachão, sou centroavante do time e costumo fazer gol, principalmente em bolas rebatidas. Na França, fui jogar como atacante em algumas situações como a de ontem (domingo), quando a equipe precisava de jogada aérea no segundo tempo. Não fiz gol lá, mas acho que ajudei. Porém, não tenho intimidade nenhuma ali. Espero não precisar fazer de novo, porque temos gente competente para jogar”, afirmou.

Tite só recorreu ao zagueiro por conta da falta de opção. Diante do Timbu, o treinador não pôde contar com Paolo Guerrero e Alexandre Pato, que estão servindo às seleções de Peru e Brasil. Emerson Sheik também ficou fora, por acúmulo de três amarelos. A ausência do meia Douglas por suspensão também criou problema para o ataque, porque, se o camisa 10 estivesse à disposição, poderia ter ocupado a armação e avançado Danilo ao ataque.

Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press

“Na sexta-feira, o Tite me chamou de lado e falou que estávamos com dificuldade sem um homem de referência. Ele disse que usaria o Romarinho e talvez o Danilo, mas que eu seria a última opção no jogo. Acabei indo para frente, com o Ralf recuado de zagueiro e o Danilo na meia. Tive chance em chute e em um cabeceio, tentei o que pude, mas, infelizmente, não consegui fazer o gol”, comentou.

O zagueiro ainda reconheceu que a ida de dois atacantes para as seleções deixam o Corinthians carente na linha ofensiva - o próprio Tite revelou que o Timão busca uma alternativa no mercado para reforçar o setor ainda nesta temporada.

“Pato e Guerrero são fundamentais em nosso esquema. Eles tinham acabado de fazer um grande jogo contra o Flamengo, e o gol do Pato na Seleção é típico de atacante. Vamos torcer para Emerson e Douglas voltarem bem, para jogarmos mais em profundidade”, acrescentou.

O Corinthians duelará na próxima rodada, na quarta-feira, com o Botafogo, no Maracanã, certamente sem a necessidade de Paulo André jogar na frente. Porém, o zagueiro ainda espera balançar as redes. “Quero continuar fazendo gols em escanteio, bola parada...”, completou.

Paulo André projeta 40 pontos para o Corinthians no segundo turno

Zagueiro sonha com melhor desempenho do Corinthians na metade final do Campeonato Brasileiro e espera, no mínimo, vaga no G-4


Por Rodrigo Faber
São Paulo


 O Corinthians terminou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro na quinta colocação, com 30 pontos (e ainda pode ser ultrapassado pelo Inter, que também tem 30 e realiza seu jogo atrasado com o Santos nesta terça-feira, em Novo Hamburgo). Após 19 rodadas disputadas, em apenas duas oportunidades o Timão conseguiu se aproximar do seu objetivo, entrando no G-4 da competição nacional. O desempenho irregular não vem agradando à torcida, à comissão técnica ou aos jogadores. O zagueiro Paulo André admitiu o mau aproveitamento alvinegro e traçou uma meta para a equipe no segundo turno: 40 pontos.

– Ficou abaixo do que esperávamos, por essa distância de dez pontos do Cruzeiro. Uma campanha de campeão gira em torno de 66% de aproveitamento. Qualquer coisa abaixo disso fica longe das expectativas. Temos de melhorar e ganhar, no mínimo, 40 pontos para atingir 70 e garantir o G-4 – afirmou.

Para chegar à pontuação projetada pelo defensor, o Corinthians precisaria conquistar 70% dos pontos em jogo. No primeiro turno, o Timão não passou dos 52%, prejudicado, principalmente, pelo excesso de empates: foram nove igualdades, quatro delas em casa, sendo a última contra o Náutico, no domingo.  Dos 19 jogos que tem pela frente, a equipe precisaria, em uma possível projeção, de 12 vitórias, quatro empates e apenas três derrotas.
 
Se conquistar 40 pontos, o Corinthians chegará a 70, com desempenho médio suficiente para brigar pelo sexto título brasileiro de sua história. O Fluminense, campeão no ano passado, terminou o Brasileirão com 77 pontos. Em 2010, quando também levou o título, o time carioca conquistou 71 pontos – mesmo desempenho do Timão, campeão em 2011. O Flamengo de 2009 foi o campeão por menos pontos conquistados no atual formato: apenas 67.

Ciente de que qualquer justificativa no atual momento pode soar como desculpa, Paulo André culpou os cinco jogos realizados antes da pausa para a Copa das Confederações pela instabilidade do Corinthians. Em cinco jogos, o Timão venceu apenas uma (1 a 0 sobre a Ponte Preta, em casa). Ainda no Pacaembu, empatou com Botafogo e Portuguesa. Fora, ficou na igualdade com o Goiás e perdeu para o Cruzeiro.

– Vai parecer desculpa, mas nos cinco jogos antes da parada estávamos desgastados. Fizemos poucos pontos e perdemos pontos importantes em casa ao longo do primeiro turno. Não conseguimos produzir o esperado – disse Paulo André.

A primeira missão do Corinthians no segundo turno do Campeonato Brasileiro não deverá ser fácil. O Timão viaja ao Rio de Janeiro, onde enfrenta o vice-líder Botafogo, na próxima quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), no estádio do Maracanã.

Paulo André pede mais ousadia nas jogadas ofensivas do Corinthians

Luiz Ricardo Fini
São Paulo (SP)


O Corinthians encerrou o primeiro turno fora do G-4 e também distante da liderança do Campeonato Brasileiro. Por isso, o zagueiro Paulo André admitiu as dificuldades que a equipe vem encontrando para furar os bloqueios dos adversários, principalmente em confrontos no Pacaembu.

“Estivemos muito abaixo do que podemos apresentar. Temos de criar alternativas, mudar a movimentação e o tipo de saída de bola. Precisamos ser mais ousados no mano a mano, na tentativa de buscar o gol, para obter os resultados. Todo mundo está vendo isso. Tenham certeza de que não estamos satisfeitos e nos cobramos muito para melhorar”, afirmou.

O Timão tem um dos piores ataques do Brasileirão, com apenas 19 gols marcados, superior somente a Bahia (18), Atlético-MG (18), São Paulo (17) e Náutico (nove). No entanto, Paulo André adverte que o problema não é apenas dos atacantes, mas sim de toda a equipe.

Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press

“Estamos tendo muita dificuldade na criação do jogo, e não estou direcionando isso a Danilo e Douglas. Os times vêm ao Pacaembu marcando laterais, meias, atacantes... A bola fica para mim e para o Gil, e nós temos de criar as jogadas. Temos de dar melhores passes, mas também com mais movimentação dos atacantes e visão de jogo dos meias”, completou.

Além dos problemas contra times fechados, o Alvinegro também sofre com os desfalques na frente. Na partida contra o Náutico, no domingo, Tite não pôde contar com Emerson Sheik, Alexandre Pato, Guerrero, Douglas e Renato Augusto.

Paulo André vê time 'na briga', mas critica campanha do Corinthians

Zagueiro reconhece que a equipe está longe da disputa pelo título, embora ainda acredite na taça da competição


FÁBIO HECICO - Agência Estado

SÃO PAULO - O zagueiro Paulo André admitiu nesta segunda-feira, em entrevista coletiva no CT Joaquim Grava, que o Corinthians fechou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro de forma decepcionante. O jogador reconheceu que o time hoje está longe da disputa pelo título, embora ainda acredite que é possível lutar pela taça da competição.

José Patrício/Estadão

"Terminar o primeiro turno a dez pontos do líder e a quatro do G-4 é uma campanha abaixo do esperado, aquém do que a gente imaginava", disse o defensor, um dia depois de participar do confronto no qual o time corintiano ficou em um decepcionante empate por 0 a 0 com o Náutico, no Pacaembu.

"Para ser campeão tem que fazer ao menos 66% de aproveitamento, e a gente não fez (hoje tem 52,6%), mas ainda estamos em quinto lugar e estamos na briga. Temos de melhorar. Precisamos fazer 40 pontos no segundo turno para garantir o G-4 e depois quem sabe brigar pelo título", projetou.

Já ao analisar a campanha corintiana, Paulo André apontou razões para o Corinthians ter encerrado o primeiro turno com 30 pontos em 19 jogos. "Não é desculpa, mas antes da parada (para a disputa da Copa das Confederações) o nosso time estava muito desgastado por causa do Paulista e da Libertadores, fez poucos pontos e tropeçou em casa. Não conseguimos produzir o esperado. Defensivamente fomos bem, mas na parte ofensiva foi abaixo. Temos de criar alternativas. Mudar a movimentação, as saídas de bola, sermos mais ousados no mano a mano... A opinião do grupo todo é que não estamos satisfeitos. Estamos nos cobrando e esperamos melhorar", enfatizou.

Paulo André também fez questão de lembrar que não foi apenas os atacantes que ficaram devendo neste primeiro turno. "Não foi só o ataque, tem também a criação, e não estamos direcionando a culpa só para Danilo e Douglas. Os times estão marcando muito bem os laterais e os volantes, e a bola acaba sobrando para mim e para o Gil atrás, para começarmos a armar as jogadas. Precisamos melhorar o passe atrás também. Claro que o ataque precisa de uma movimentação maior, às vezes apelar para o improviso, mas claro que só jogando é complicado isso melhorar", completou o zagueiro, se referindo ao fato de que o calendário apertado não dá a Tite a chance de comandar muitos treinamentos entre uma partida e outra.

O zagueiro também reconheceu que as ausências de Alexandre Pato e Guerrero pesaram no jogo contra o Náutico, fato que obrigou o próprio defensor a atuar como atacante na reta final do duelo. "Tive uma chance no chão e um cabeceio, mas não consegui fazer o gol. O Pato e o Guerrero são os nossos diferenciais, sem eles é complicado. Você viu o gol do Pato na seleção (contra a Austrália)? Gol de centroavante, ele nos fez uma falta tremenda", destacou.

Fonte: Estadão

Paulo André cobra melhor desempenho ofensivo do Corinthians

Paulo André apontou um dos motivos para o Corinthians não deslanchar neste Brasileirão: o fraco desempenho ofensivo da equipe. Para o zagueiro, a dificuldade de criar jogadas claras de gol tem sido o grande vilão da equipe na competição. O empate por 0 a 0 com o lanterna Náutico, no último domingo, no Pacaembu, é um grande exemplo.

Apesar de cobrar o setor, o camisa 13 disse não ser um recado para os jogadores que jogam nestas posições. Segundo ele, o processo de jogadas ofensivas passa por toda a equipe dentro de campo, até pelos seus próprios pés ao sair jogando.

- A gente tem tido dificuldade na criação de jogo. Isso não é pressionar ninguém. Mas os rivais chegam no Pacaembu com o inteiro marcando. A bola fica comigo e com Gil pra criar e iniciar jodadas. Nós lá de trás precisamos ter melhor passe. Os atacantes têm que se movimentar mais, os meias apostar mais na visão de jogo. Tem que mudar. É mais no improviso mesmo. Temos qualidade no grupo e só assim vamos melhorar. É difícil ter tempo para treinar estas jogada por conta da correria que é esse calendário. Vai ser no improviso e na qualidade técnica - afirmou, em entrevista coletiva, nesta segunda-feira.

Questionado sobre os motivos que fizeram o Timão não engrenar no Campeonato Brasileiro, Paulo André listou outras dificuldades que o técnico Tite e o elenco estão tendo nos últimos tempo. Parte física também está pensando.

- Difícil falar agora, vai parecer desculpa. Antes da parada para a Copa das Confederações o time sentiu o físico, fizemos poucos pontos e perdemos em casa. Acho que não conseguimos produzir jogadas em todos os jogos. Defensivamente bem, mas ofensivamente muito abaixo. Temos que criar alternativas, mudar movimentaçao, ser mais ousado no mano a mano e buscar mais o gol para gente obter melhores resultados. É uma opinião minha. Mas tenho certeza que ninguém está satisfeito, nos combramos lá dentro para melhorar - concluiu.

Zagueiro explicou que o time como um todo não tem conseguido criar jogadas claras de gol. Sem tempo para treinar, o jeito é improvisar com a qualidade técnica dos jogadores.

Fonte: Terra

Após debate, Paulo André não teme retaliação da CBF: 'Se tiver, fecha tudo'

Na última semana, Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, também causou polêmica ao reunir ex-jogadores e dirigentes para se opor à administração da Conmebol


Renato Rodrigues - 09/09/2013 - 15:03 São Paulo (SP)

O Corinthians se envolveu em assuntos polêmicos nas últimas semanas. Enquanto Andrés Sanchez reuniu ex-jogadores e dirigentes de outros clubes para se opor à administração da Conmebol, Paulo André debateu de forma mais áspera com José Maria Marin, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), em um evento no fim do último mês. Na oportunidade, o jogador abriu uma discussão sobre os caminhos que o futebol brasileiro tem tomando.

Para o zagueiro, a forma como pessoas ligadas ao clube expuseram suas opiniões não podem ser crucificadas. Ele explicou que, caso aconteça algum tipo de retaliação das partes, é hora de rever tudo que foi construído no futebol.

- Não espero nada neste sentido. A gente está falando de futebol profissional. Onde se envolve grandes torcidas, muito dinheiro... Se a gente esperar picuinha ou retaliação, depois de dar declarações e opiniões próprias, aí tem que fechar tudo e começar de novo do zero - afirmou.

O camisa 13 do Timão também comentou sobre o episódio com o presidente da CBF. Ele explicou, mais uma vez, quais são suas ideias com respeito ao momento que o país vive no aspecto desportivo.

- Primeiro é difícil estar do lado de quem pergunta. Eu tive a chance, tentei aproveitar da melhor maneira possível. Coloquei minhas ideias. Contra-argumentei com as respostas dele. Acho difícil, pois ele parece não enxergar as coisas da maneira que eu enxergo, da necessidade de desenvolver futebol, em base e estrutura, por exemplo. Espero que a CBF guie o futebol brasileiro para um melhor caminho. Organização de campeonatos por exemplo. A gente torce para quem esteja à frente, que possa ajudar de alguma forma. Essa é minha visão geral. Tem que ajudar as federações não só de clubes de Série A e B. Mas sim o pessoal menor, na C e D. Capacitar mais os profissionais para desenvolver o futebol - concluiu.

Fonte: LANCE!Net

domingo, 8 de setembro de 2013

Paulo André explica atuação como centroavante: 'Era o nosso plano B'

Com desfalques do Timão e falta de ofensividade do Náutico, zagueiro se manda para o ataque, com aval de Tite, mas time não sai do 0 a 0


Por Marcelo Hazan
São Paulo

Paulo André já havia levado perigo ao gol do Náutico por duas vezes - uma no primeiro tempo, outra no segundo - quando recebeu, aos 28 minutos da etapa final, a ordem do técnico Tite para se firmar como centroavante do Corinthians. O zagueiro brigou e, por incrível que pareça, foi o homem de ataque mais perigoso do Timão no jogo. Mas, mesmo assim, não conseguiu ajudar a equipe a vencer o lanterna do Brasileirão.

O empate em 0 a 0 com o Náutico manteve o Corinthians em quinto, mas um pouco mais distante do G-4. Na próxima rodada, ainda sem Pato e Guerrero (nas seleções de Brasil e Peru, respectivamente), mas com a volta de Emerson Sheik após ter cumprido suspensão, o Timão tem um confronto direto com o Botafogo, quarta-feira, no Maracanã.

 Paulo André espera que a equipe se mostre mais sólida do ponto de vista tático. Ele reconhece que sua ida para o ataque foi uma alternativa ousada, tomada por Tite diante dos desfalques e da inoperância de Romarinho e depois Danilo na função de centroavante.

- A gente tentou. A gente já tinha falado que era um plano B para ter um homem de referência, mas não deu certo. Agora é tentar buscar pontos fora de casa - disse o zagueiro.

Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com
 

Tite apela a Paulo André no ataque e admite busca por centroavante

Tite fala com frequência que o Corinthians se habituou a jogar com um homem de referência na área. Ele repetiu a explicação no domingo ao explicar por que apostou no zagueiro Paulo André como centroavante na tentativa fracassada de evitar o empate por 0 a 0 com o lanterna Náutico no Pacaembu.

“Estamos acostumados a jogar com um (típico camisa) nove. Não é dependência, mas a equipe se organizou assim. Para jogar sem um nove específico, como fizemos com o Sheik em outros momentos (de 2012), exige tempo. O futebol exige resultado, mas exige tempo”, afirmou o treinador.

Segundo ele, colocar Paulo André como centroavante por mais de 20 minutos não foi fruto do desespero pela vitória. “Planejamento não se faz às pressas. O Paulo sabia desde sexta-feira que existia essa possibilidade. Já ganhamos com ele na área, ele tem qualidade ali.”

Fernando Dantas/Gazeta Press

O zagueiro até conseguiu um bom giro – parando no goleiro Gideão – e ganhou bolas pelo alto, mas não conseguiu evitar o péssimo resultado. Tite sabe que depender do beque para fazer gols não é uma boa estratégia, motivo pelo qual vem buscando um homem de área reserva.

Só Guerrero se enquadra na descrição do típico centroavante. Alexandre Pato também atua por ali, mas não tem corpo nem disposição para fazer o trabalho de pivô. Por isso, o treinador gaúcho prefere utilizá-lo dos lados do campo, com liberdade para partir em diagonal.

As inscrições no Campeonato Brasileiro se encerram ainda neste mês, e o Corinthians quer um reforço. “Estamos buscando. Não é oportunismo eu falar isso. A gente está atrás há bastante tempo. O Pato é de movimentação, mas também é nove. Tivemos a infelicidade de perdê-lo e perder o Guerrero. Estamos procurando”, admitiu Tite.

'Centroavante' do Corinthians, Paulo André se cobra por chance perdida

Técnico Tite mandou zagueiro ir para o ataque na segunda metade da etapa final do jogo contra o Náutico, neste domingo, no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro


LANCEPRESS! - 08/09/2013 - 18:45 São Paulo (SP)
 
O zagueiro Paulo André tornou-se centroavante na segunda metade da etapa final do jogo contra o Náutico, neste domingo. Sem opções para o setor ofensivo, o técnico Tite apostou no defensor para conseguir achar um gol. Mas a aposta não deu resultado e o Corinthians empatou por 0 a 0, no Pacaembu.

Antes mesmo de virar atacante, Paulo André já havia dado um belo chute, exigindo ótima defesa do goleiro Gideão. Depois, já como centroavante, ele não conseguiu aproveitar as chances que teve.
 
Foto: Eduardo Viana/ LANCE!Press
 
- Como a gente não tinha homem de referência e eu tenho facilidade pelo alto, fui para a área, mas infelizmente não deu para ajudar tanto assim. Agora, temos de buscar o resultado fora de casa - afirmou o jogador, que se cobrou pelas oportunidades perdidas.

- Tive duas bolas de cabeça, e mandei por cima do gol. Não tenho o costume, mas uma delas eu deveria ter botado para dentro - analisou Paulo André.

Na próxima rodada, o Corinthians viaja ao Rio de Janeiro para enfrentar o Botafogo, quarta-feira, no Maracanã, pela primeira rodada do segundo turno do Campeonato Brasileiro.
 
Fonte: LANCE!Net

domingo, 1 de setembro de 2013

#Corinthians103anos




Salve o Corinthians
O campeão dos campeões
Eternamente
Dentro dos nossos corações

Salve o Corinthians
De tradições e glórias mil
Tu és orgulho
Dos desportistas do Brasil

Teu passado é uma bandeira
Teu presente é uma lição
Figuras entre os primeiros
Do nosso esporte bretão

Corinthians grande
Sempre altaneiro
És do Brasil
O clube mais brasileiro

Parabéns, Sport Club Corinthians Paulista. Que venham mais 103 anos de glórias. E obrigada por existir.

VAI, CORINTHIANS!