sexta-feira, 17 de maio de 2013

Paulo André garante foco no Santos e pede punição para arbitragem 'estranha' contra o Boca

Zagueiro corintiano fez duras críticas ao árbitro da eliminação na Copa Libertadores


O pensamento do Corinthians agora é no Santos. Após ser eliminados da Libertadores pelo Boca Juniors com o empate em 1 a 1, na última quarta-feira, o elenco voltou aos treinos nesta quinta-feira. Apesar de saber da importância do duelo na Vila Belmiro, que vale o título Paulista, Paulo André admitiu que a queda no Pacaembu ainda está entalada.

- Digerir essa eliminação ainda não, mas a gente coloca de lado. Ainda mais por ter sido inaceitável o que aconteceu no Pacaembu. Mesmo assim a vida segue e temos de focar no Santos. Será uma grande volta por cima conseguir esse título - afirmou, também destacando a vantagem de poder empatar na Baixada Santista após a vitória por 2 a 1 no jogo de ida.

Mas o assunto "Carlos Amarilla" também foi muito comentado no CT Joaquim Grava. Tendo de responder diversas perguntas sobre a arbitragem do paraguaio, que anulou um gol legal de Romarinho e não deu um pênalti claro par ao Timão, Paulo disse que o trabalho do mesmo foi, no mínimo, estranho.



Foto: Reginaldo Castro/LANCE!Press


- Complicado responder se tem algo a mais. Ninguém tem provas, eu não tenho. Julgando sem provas eu vou ser punido, vai sair da minha esfera... Mas foi bem esquisito, você errar um pêmalti, não ter visto, é uma coisa. Mas a postura dele foi estranha o jogo todo. Acho que tem de averiguar. Não só o jogo do Corinthians, mas qualquer outro deste tipo. A gente não reclama de não passar, mas do jeito que foi - disse o camisa 13.

Por fim, o zagueiro fez questão de cobrar uma postura da Conmebol perante aos erros do trio de arbitragem paraguaio. Se vai ter punição, para ele, é outra história.

- Uma punição não alivia em nada para gente, a dor é a mesma, já estamos fora e o clube deixa de arrecadar dinheiro. Mas acho justo ter alguma ação, é o mínimo para coibir as péssimas decisões deles. Outras medidas têm de ser tomadas para que isso não se repita - concluiu.

Fonte: Lance!NET

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